A vida é para nós o que concebemos dela. Para o rústico cujo campo lhe é tudo, esse campo é um império. Para o César cujo império lhe ainda é pouco, esse império é um campo. O pobre possui um império; o grande possui um campo. Na verdade, não possuímos mais que as nossas próprias sensações; nelas, pois, que não no que elas vêem, temos que fundamentar a realidade da nossa vida
Fernando Pessoa
7 comentários:
Bom mesmo é sermos os mestres das nossas sensações, assim seremos sempre os actores principais das nossas vidas. Love you!
É por isso que:
"Os meus olhos são uns olhos, e é com esses olhos uns, que eu vejo no mundo escolhos, onde outros, com outros olhos, não vêm escolhos nenhuns"
António Gedeão
Beijos com poesia
É incrível a coincidência Natacha - ainda ontem à noite estive a ler este poema de António Gedeão!
É isso aí!
Beijos para toda a raça de seres: tanto pacaninos como pinguins...
Gina
Olá olá, está alguém aí? Tudo bem amiguinho?!
Amelie!
Está gente do lado de cá sim... alguém que gostaria de ser esse mestre das próprias sensações.
Aparecer mais é um desejo meu... talvez um dia... talvez um dia...
I love you too!
Ao juntares Fernando Pessoa a António Gedeão pergunto o que estamos aqui a fazer...
Bj
É isso aí mesmo, Seagul... tantas vezes tropeçamos na vida com este poema de António Gedeão mesmo sem o termos lido nunca.
Bjs
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