Fazes falta…
Segredaram-me ao ouvido,
Soando como um apelo e um lamento.
Respondo que não,
Não faço falta.
Não quero fazer falta,
Não quero alimento para o ego.
Não quero prender ninguém
Nem ser preso por alguém.
O que quero simplesmente
É amar e ser amado.
Sem grilhetas,
Mesmo de amor ou amizade.
Em liberdade.
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2 comentários:
Apesar de tudo, este poema faz-me recordar tempos muito bonitos.
O Varão, onde de Varonesa cresci Pacanina...
Saudades...
Beijo!!
:-))))))))
Vou tentar evitar recorrer ao baú... mas não evitarei algumas excepções. ;-)
Beijo.
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